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França e Alemanha apresentarão à Rússia um plano de saída para a crise
Data Publicação:05/03/2014

Paris, 5 mar (EFE).- França e Alemanha esperam que a Rússia restabeleça os "grupos de contato" sobre a situação da Ucrânia e apresentarão a Moscou um plano para estabilizar a situação nesse país, informou nesta quarta-feira o ministro das Relações Exteriores francês, Laurent Fabius.

Esse plano do qual franceses e alemães esperam que as autoridades russas aceitem, passa pela aceitação do governo de unidade em Kiev, pela retirada das tropas, a dissolução das milícias extremistas, a aplicação da constituição e a realização de eleições antecipadas, adiantou Fabius em entrevista para a emissora francesa "BFM TV".

"A comunidade internacional não pode aceitar que um país invada outro", disse o ministro francês, que se reunirá hoje em Paris com o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, durante uma cúpula sobre o Líbano.

Fabius apontou que caso Moscou não interrompa sua escalada militar, poderão ser adotadas amanhã em Bruxelas as sanções relacionadas com os vistos e as discussões econômicas entre União Europeia (UE) e Rússia, além da já efetiva suspensão da preparação da cúpula do G8 em junho na cidade russa de Sochi.

O chefe da diplomacia francesa insistiu que "a invasão de um país por outro" não é "aceitável" e lembrou à Rússia que "o novo poder na Ucrânia é legítimo, foi eleito pelo Parlamento".

"É preciso retornar ao diálogo", acrescentou o ministro francês das Relações Exteriores, que reiterou que o governo interino da Ucrânia é legítimo porque foi estabelecido em conformidade com o antigo governo e ratificado pelo Parlamento.

Fabius, que se reunirá nesta manhã com seu colega ucraniano, Andrei Deschitsa, não confirmou se o presidente interino desse país, Aleksander Turchinov, viajará a Paris na próxima sexta-feira.

Depois, junto com o presidente francês François Hollande, participará da reunião sobre o Líbano na qual tratará da crise na Ucrânia com os chefes dos serviços diplomáticos americano e russo. EFE





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