CINEMA MUNDO ECONOMIA CULTURA ESPORTES EDUCAÇÃO CONCURSOS CIÊNCIAS & SAÚDE
DOMINGO, 2 DE JUNHO DE 2024
ULTIMA NOTÍCIA:
Alexandre de Moraes abussa da sorte e manda investigar Michele, esposa de Bolsonaro
BUSCAR
   
  Notícias
Acontecendo
Africa
América do Sul
Automóveis & Motocicletas
Beleza
Brasil
Brasilia
Ciência & Saúde
Cinema & Teatro
Concursos & Emprego
Conteúdo
Cultura
Diversidade
Ecologia
Economia
Editorial
Educação
Entretenimento
Esportes
Gastronomia
Gente
Goiânia e Centro-Oeste
Goiás
Impecheament
Jurídico
Meio Ambiente
Moda
Mulher
Mundo
Música e Ritmos
Noite Rio
Planeta Criança
Policia
Politica
Poluição
Porto Alegre
Religião
Rio de Janeiro
RioPress
São Paulo
Saúde
Tecnologia
Tocantins
Turismo
União
Página Inicial / Notícias / Economia
  Economia
 
Consumidor vai ter conta de luz mais cara, afirma Lobão
Data Publicação:25/12/2014

De saída do Ministério de Minas e Energia, e sob críticas do setor elétrico, o ministro Edison Lobão admitiu que o alto custo da energia passará cada vez mais a ser bancado pelos consumidores em razão do novo cenário de redução dos aportes do Tesouro Nacional.

"É natural que a tendência para o próximo ano seja de que os consumidores arquem com o alto custo da eletricidade, em vez do Tesouro", afirmou Lobão ao ser questionado sobre eventual nova ajuda financeira do governo ao setor elétrico.

O ministro afirmou que se as distribuidoras de energia solicitarem um revisão extraordinária das tarifas, o governo vai examinar os pedidos, mas não deu pistas sobre um sinal verde para a adoção dessas medidas. A estimativa de rombo para o setor em 2015 chega a R$ 8,5 bilhões em pagamentos que deveriam ter sido feitos pela União a empresas do setor de energia.

Térmicas

Lobão reconheceu que o preço da energia no País está alto e classificou como "lamentável" o custo das usinas térmicas. Mas pontuou que seria pior se o sistema não contasse com essa eletricidade durante a seca que afeta os reservatórios das hidrelétricas há dois anos.

O ministro alfinetou empresários do setor elétrico por reclamações sobre falta de diálogo com o governo e condições para investir na área.

E referiu-se às companhias que não aderiram ao pacote de renovação das concessões. "As reclamações de empresários são naturais em um regime de liberdade total como o nosso. Elas (as empresas) reclamam, mas estão dentro do setor. O governo é solidário e o BNDES financia tudo", afirmou. "E quem não aderiu ao pacote em 2012 agora vai perder as geradoras. Foi bom ou ruim para eles?" Mesmo em um cenário de pouca chuva, onde a água é mais necessária, o ministro garantiu que o País não terá racionamento de energia em 2015.

"Especialistas externos previam um racionamento em 2014, mas tive a coragem de seguir os nossos especialistas e deu certo. Não tivemos racionamento nem racionalização de eletricidade", afirmou o ministro de Minas e Energia.




Fonte:Estadão



Nome:
E-Mail:
+ Notícia(s)
- Novo governo Onyx diz que Bolsonaro se equivocou e que não haverá aumento de imposto
- Governadora anuncia decreto de calamidade financeira no RN
- Banqueiro vê rali no mercado mesmo se Haddad ganhar eleições
- Jack Ma reconsidera promessa de criar 1 milhão de postos de trabalho nos EUA
- Dólar deve voltar a oscilar na próxima semana, afirmam analistas
- Economia brasileira cresce 0,2% no segundo trimestre em relação ao primeiro
- Dólar sobe 1,5%, encosta em R$4,15 com cena eleitoral e tem segunda maior cotação da história
- Prepare o coração: dólar já está mais volátil do que nas últimas três eleições
- Cobalto é o novo ouro e escassez já preocupa mineradores; entenda
- Saiba qual será o salário mínimo para 2019, de acordo com o governo
Paginação:
     
MAIS PROCURADOS
Empresa
Reclamações
Regras de publicação


 
PRODUTOS
Publicidade
Artigos Acadêmicos
 
INTERAÇÃO
Contato / Reclamações / Sugestões
 
 
Goias Real - Todos os Direitos Reservados de 2004 a 2020.