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Obama se prepara para expor projeto e negociar com Congresso
Data Publicação:09/11/2012
Washington - O presidente Barack Obama deve expor nesta sexta-feira (9/11) seu projeto para combater a dívida e o déficit, antes das negociações com o Congresso em torno do orçamento, que se anunciam complicadas, em seu primeiro discurso público depois a sua reeleição na terça-feira.

Depois de ter seu mandato presidencial prorrogado por mais quatro anos graças à vitória sobre o republicano Mitt Romney, Obama é esperado no salão cerimonial da Casa Branca, o "East Room", às 13h00 (16h00 de Brasília). O presidente, que não tem planos de responder perguntas dos jornalistas, falará sobre "as ações para manter nossa economia em crescimento e reduzir a nossa dívida", de acordo com a sua agenda diária.

O discurso de Obama será também uma oportunidade para avaliar a sua energia, depois de uma campanha cansativa e estressante. Em um vídeo divulgado por sua equipe de campanha na noite de quinta-feira, vemos um presidente em lágrimas agradecendo a sua equipe em Chicago, uma imagem nunca vista antes.

Obama está na mesma situação política de antes das eleições de 6 de novembro: A Câmara dos Representantes é controlada por seus adversários republicanos, enquanto seus aliados democratas aumentaram ligeiramente a sua maioria no Senado.

Em um sistema de equilíbrio de poderes que força o Executivo e congressistas a negociar, esta configuração causou a partir do início de 2011 vários embates com a Câmara e seu presidente, John Boehner, principalmente em matéria fiscal.

No verão de 2011 (hemisfério norte), a crise quase levou a calote dos Estados Unidos, e custou ao país uma degradação da dívida soberana pela Standard and Poor"s.

Boehner, pressionado pelos integrantes do movimento populista de ultradireita "Tea Party", que representa cerca de um quarto dos representantes republicanos, até agora se recusou a qualquer acordo sobre a redução da dívida e do déficit, além dos aumentos de impostos.

À beira do "Abismo Orçamentário"

Estas questões ganharam ares de urgência, com a aproximação do "Abismo Orçamentário" que o país enfrentará até o final do ano. Até lá, entrará em vigor automaticamente um conjunto de aumentos de impostos e cortes nos gastos públicos, a menos que acordado no Congresso.

Os economistas alertaram para esta austeridade brutal, que corre o risco de levar a economia para a recessão, enquanto o crescimento ainda é insuficiente para diminuir o desemprego, quatro anos após o início da crise. O Congresso também irá em breve elevar o teto da dívida, a operação que colocou os Estados Unidos à beira da crise institucional em julho de 2011.

Na quarta-feira, Boehner assegurou que sua equipe estava "pronta para trabalhar" com o presidente, particularmente sobre o "Abismo Orçamentário". Mas o líder republicano reiterou que as taxas de impostos mais elevadas "não ajudariam a resolver o problema" do crescimento. Ele afirmou, no entanto, não ser contrário ao aumento dos "recursos" do Estado, que podem passar através da remoção de algumas brechas fiscais.

O republicano deve esclarecer sua posição em uma coletiva de imprensa duas horas antes do discurso de Obama. O presidente americano, depois de ter retornado a Washington na noite de quarta-feira, ficou longe dos olhares do público, dedicando-se especialmente a conversar com chefes de Estado e de Governo, depois de quatro meses de campanha, durante a qual a política externa foi deixada em segundo plano.

Enquanto isso, observadores esperam uma grande reforma da sua administração, com a saída anunciada da secretária de Estado Hillary Clinton, do chefe do Pentágono Leon Panetta e do secretário do Tesouro Timothy Geithner.


Fonte:France Presse



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