CINEMA MUNDO ECONOMIA CULTURA ESPORTES EDUCAÇÃO CONCURSOS CIÊNCIAS & SAÚDE
QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2024
ULTIMA NOTÍCIA:
Alexandre de Moraes abussa da sorte e manda investigar Michele, esposa de Bolsonaro
BUSCAR
   
  Notícias
Acontecendo
Africa
América do Sul
Automóveis & Motocicletas
Beleza
Brasil
Brasilia
Ciência & Saúde
Cinema & Teatro
Concursos & Emprego
Conteúdo
Cultura
Diversidade
Ecologia
Economia
Editorial
Educação
Entretenimento
Esportes
Gastronomia
Gente
Goiânia e Centro-Oeste
Goiás
Impecheament
Jurídico
Meio Ambiente
Moda
Mulher
Mundo
Música e Ritmos
Noite Rio
Planeta Criança
Policia
Politica
Poluição
Porto Alegre
Religião
Rio de Janeiro
RioPress
São Paulo
Saúde
Tecnologia
Tocantins
Turismo
União
Página Inicial / Notícias / Mundo
  Mundo
 
Maioria dos brasileiros é contra teste de cosméticos em animais
Data Publicação:19/03/2013

A União Europeia anunciou a proibição da venda de cosméticos testados em animais em seus países-membros. A lei, que foi aprovada em 2009 e passou a vigorar na última segunda-feira, veta a comercialização de produtos cujos componentes tenham sido testados em animais, não importando se os testes ocorreram dentro ou fora do continente europeu.A decisão deve afetar o mercado brasileiro de beleza. Segundo pesquisa do IBOPE encomendada pela ONG Humane Society International, 66% dos brasileiros são contrários ao teste em animais para fins cosméticos. A pesquisa foi feita em fevereiro de 2013 com cerca de 2 mil entrevistados.

Defensores do direito animal são céticos em relação à aprovação de uma lei semelhante no Brasil. O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que há seis anos tentou aprovar um código de bem-estar animal, não vislumbra a possibilidade de ver os testes proibidos no Brasil: "O direito animal é um assunto em que o Congresso Nacional fica muito distante do sentimento da população. Não vejo a menor chance de uma lei assim ser aprovada por aqui, infelizmente", diz.

Mesmo sem legislação proibindo os testes, é possível que a decisão europeia afete os produtos nacionais. Segundo Helder Constantino, gerente da campanha internacional "Liberte-se da Crueldade", a proibição na União Europeia deve reduzir a quantidade de cosméticos testados nas prateleiras brasileiras por motivos econômicos. "A Europa é um dos maiores mercados de cosméticos. A proibição lá incentiva a pesquisas em métodos alternativos e ainda força empresas brasileiras exportadoras a se adequarem à nova norma", diz. 

Desde 2004 é proibido usar animais em experiências para a produção de cosméticos na União Europeia, mas a venda de produtos testados não era regulada. "A União Europeia deve difundir o seu modelo e defendê-lo junto aos seus parceiros comerciais, mas também agir para que os métodos de substituição às experiências com animais sejam aceitos no mundo inteiro", afirmou por nota o comissário para a Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg. 




Fonte:folhapress



Nome:
E-Mail:
+ Notícia(s)
- Joe Biden toma posse como presidente dos EUA em evento virtual
- Trump conta com apoio do Congresso para Presidência dos Estados Unidos
- Trump anula sanções contra Pyongyang por apreço a Kim Jong Un
- Guaidó chega a Bogotá para aumentar pressão contra Maduro na Venezuela
- Observadores da ONU para cessar-fogo no Iêmen chegam a Hodeida em meio a novos confrontos
- Itamaraty não recebeu notícias de brasileiros vítimas de tsunami
- Trump rejeita acordo para evitar paralisação do governo
- Devedor pode ter passaporte e CNH bloqueados até quitar os débitos; entenda
- Goodyear fecha fábrica na Venezuela e paga funcionários com pneus
- Graças à sonda InSight, a humanidade agora pode ouvir os ventos de Marte
Paginação:
     
MAIS PROCURADOS
Empresa
Reclamações
Regras de publicação


 
PRODUTOS
Publicidade
Artigos Acadêmicos
 
INTERAÇÃO
Contato / Reclamações / Sugestões
 
 
Goias Real - Todos os Direitos Reservados de 2004 a 2020.