|
País representa o segundo maior faturamento do grupo, atrás apenas dos Estados Unidos. No ano passado, o faturamento do site foi de R$ 240 milhões.
O AshleyMadison.com é o primeiro e maior serviço de relacionamentos extraconjugais do mundo já criado, com cerca de 20 milhões de usuários cadastrados e no ano passado totalizou um faturamento de R$ 240 milhões. Em 2013, o site pretende investir até R$ 9 milhões em marketing e divulgação no Brasil, país que representa o segundo maior faturamento do grupo, atrás apenas dos Estados Unidos, onde o mercado da infidelidade movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano, contando viagens, hotéis, restaurantes, etc.
Em 2005, o adultério saiu do Código Penal brasileiro e deixou de ser motivo de prisão. O que de certa forma fez com que o Brasil em um ano chegasse a um milhão de usuários . É o país que teve o maior e mais rápido crescimento do grupo de 26 países em que o site está inserido. Com cerca de 400 mil usuários, São Paulo lidera o número de cadastrados, seguido pelo Rio de Janeiro, com 160 mil.
Em 2012, o marketing do site desenvolveu algumas ações polêmicas no Brasil, envolvendo nomes como Luana Piovani (que havia postado uma foto no Twitter fazendo o famoso Shhh, igual ao logo do site), Wagner Ribeiro, empresário do jogador Neymar (Ribeiro havia dito publicamente que sua ex-esposa tirou todo dinheiro dele depois de uma traição descoberta), Carol Célico, esposa do jogador Kaká (convidada para gravar o Jingle do site) e Ronaldinho Gaúcho (o site pagaria a dívida que o Flamengo tinha com o craque). Outras ações em propagandas em elevadores de prédios comerciais retirados em Belo Horizonte, porém aceitos no Rio de Janeiro e em São Paulo. Atualmente, o AshleyMadison.com negocia com uma escola de samba do Rio para usarem o tema “infidelidade” no Carnaval de 2014.
"O Brasil é o mercado da vez para o AshleyMadison.com, e estamos dispostos a investir no país. Analisamos cuidadosamente todas as propostas que recebemos, e esperamos fechar um negócio grande dentro de algumas semanas.", explica Eduardo Borges, diretor geral do AshleyMadison.com no Brasil.
|
