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Popularidade de Obama atinge mínimo histórico por fiasco da reforma da saúde
Data Publicação:20/11/2013

O índice de aprovação do presidente americano, Barack Obama, caiu ao nível mais baixo de seu mandato, com 42% dos entrevistados a favor de sua gestão, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela rede "ABC" e o jornal "The Washington Post".

A queda na popularidade do líder ocorre no mesmo tempo em que aumentam as críticas dos americanos contra a iniciada reforma da saúde, que esteve infestada de problemas no último mês.

Em apenas um mês, o índice de aprovação de Obama caiu seis pontos, enquanto o índice de desaprovação subiu para 55%, o pior de sua Presidência.

Entre os entrevistados, 44% disseram ser muito críticos com o trabalho do presidente, o que constitui também o pior registro desde que Obama iniciou em 2009 seu primeiro mandato. Nas eleições de 2012, Obama foi eleito para um segundo mandato, que assumiu em janeiro de 2013.

Já 57% não aprovam a gestão da economia por parte de Obama, 70% consideram que o país não vai na direção correta, 53% acreditam que não é um líder forte e 51% opinam que o presidente não entende os problemas do povo.

Os erros no funcionamento da contratação de novos seguros através da internet, uma fase chave da reforma da saúde de Obama de 2010, fizeram com que 57% dos americanos se oponham à lei do presidente, a mais importante e criticada de seu primeiro mandato.

Em um mês, a porcentagem daqueles que são críticos com a iniciada reforma passou de 53% até 63%, o que mostra o prejuízo que está sendo para o presidente americano o fiasco técnico do site Healthcare.gov, que é chave para contratar os seguros médicos, os quais serão obrigatórios a partir de março.

Os erros técnicos se somaram às críticas pela promessa descumprida do presidente de que os que já contam com um seguro médico que consideram apropriado, poderão conservá-lo.

As seguradoras notificaram milhares de clientes sobre o cancelamento de seus seguros por não cumprir com os requisitos mínimos que estão na lei, o que obrigou a Casa Branca a adiar por um um ano a aplicação da norma para aqueles que desejam manter seus planos.

A pesquisa de opinião, com uma margem de erro de +/- 3,5 pontos, foi realizada entre 14 e 17 de novembro, em inglês e espanhol, com mais de mil pessoas.




Fonte:terra



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