CINEMA MUNDO ECONOMIA CULTURA ESPORTES EDUCAÇÃO CONCURSOS CIÊNCIAS & SAÚDE
QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2024
ULTIMA NOTÍCIA:
Alexandre de Moraes abussa da sorte e manda investigar Michele, esposa de Bolsonaro
BUSCAR
   
  Notícias
Acontecendo
Africa
América do Sul
Automóveis & Motocicletas
Beleza
Brasil
Brasilia
Ciência & Saúde
Cinema & Teatro
Concursos & Emprego
Conteúdo
Cultura
Diversidade
Ecologia
Economia
Editorial
Educação
Entretenimento
Esportes
Gastronomia
Gente
Goiânia e Centro-Oeste
Goiás
Impecheament
Jurídico
Meio Ambiente
Moda
Mulher
Mundo
Música e Ritmos
Noite Rio
Planeta Criança
Policia
Politica
Poluição
Porto Alegre
Religião
Rio de Janeiro
RioPress
São Paulo
Saúde
Tecnologia
Tocantins
Turismo
União
Página Inicial / Notícias / Mundo
  Mundo
 
Presidente da Sony chama ciberataque norte-coreano de ''impiedoso''
Data Publicação:07/01/2015

O presidente da Sony, Kazuo Hirai, classificou o ciberataque atribuído à Coreia do Norte e sofrido pela empresa japonesa como "impiedoso" e "mesquinho".

Hirai aproveitou sua visita à feira de eletrônica CES, que começa nesta terça em Las Vegas para falar pela primeira vez em público sobre o caso, que acabou gerando uma nova escalada de tensão entre Washington e Pyongyang.

O caso

Em 24 de novembro, hackers invadiram os computadores do estúdio vazando filmes e dados pessoais de celebridades e executivos da empresa.

O ataque foi motivado por causa do filme "A Entrevista", com James Franco e Seth Rogen.

O longa mostra a história de dois jornalistas americanos que participam de uma conspiração da CIA para matar o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un.

Os prejuízos dos vazamentos podem chegar a US$ 100 milhões (R$ 270 milhões), segundo analistas.

Depois, os mesmos hackers ameaçaram ataques a salas de cinema que estivessem exibindo "A Entrevista".

Diante das ameaças, a Sony adiou a estreia do filme, inicialmente marcada para 25 de dezembro.

O Serviço Secreto Americano e o presidente Obama ligaram os hackers a Pyongyang.

Crítica e resposta

Obama criticou a Sony pelo adiamento da estreia e prometeu uma resposta à Coreia do Norte.

Para ele, a decisão da Sony de foi um "erro". Ele também afirmou que e gostaria de ter sido consultado antes pela empresa.

"Um ditador não pode impor censura nos EUA", disse.

Além disso, afirmou que os EUA responderiam "proporcionalmente" ao ciberataque.

O CEO da empresa, Michael Lynton, rebateu as críticas numa entrevista à CNN. "O presidente, a imprensa e o público estão enganados quanto ao que realmente aconteceu".

"Nós não somos donos de cinemas. Não podemos determinar se um filme será exibido ou não", completou.

Por fim, o filme acabou estreando no dia previsto.

Com toda a polêmica, o filme acabou sendo um sucesso de audiência e de faturamento: faturou US$ 15 milhões (R$ 40 mi) no fim de semana de estreia.

A Sony afirmou que o filme foi comprado ou alugado online 2 milhões de vezes em quatro dias, tornando-se o filme de maior audiência da empresa de todos os tempos.




Fonte:folhapress



Nome:
E-Mail:
+ Notícia(s)
- Joe Biden toma posse como presidente dos EUA em evento virtual
- Trump conta com apoio do Congresso para Presidência dos Estados Unidos
- Trump anula sanções contra Pyongyang por apreço a Kim Jong Un
- Guaidó chega a Bogotá para aumentar pressão contra Maduro na Venezuela
- Observadores da ONU para cessar-fogo no Iêmen chegam a Hodeida em meio a novos confrontos
- Itamaraty não recebeu notícias de brasileiros vítimas de tsunami
- Trump rejeita acordo para evitar paralisação do governo
- Devedor pode ter passaporte e CNH bloqueados até quitar os débitos; entenda
- Goodyear fecha fábrica na Venezuela e paga funcionários com pneus
- Graças à sonda InSight, a humanidade agora pode ouvir os ventos de Marte
Paginação:
     
MAIS PROCURADOS
Empresa
Reclamações
Regras de publicação


 
PRODUTOS
Publicidade
Artigos Acadêmicos
 
INTERAÇÃO
Contato / Reclamações / Sugestões
 
 
Goias Real - Todos os Direitos Reservados de 2004 a 2020.