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EUA liberam 103 cartas e declarações encontrados na casa de Bin Laden
Data Publicação:21/05/2015

Os Estados Unidos liberaram 103 cartas e declarações encontrados na casa de Osama bin Laden. O líder terrorista foi morto em 2011 pelos americanos, dez anos depois do 11 de setembro.

Osama bin Laden não se satisfez com a queda das Torres Gêmeas e a morte de quase 3 mil pessoas. Os documentos revelados na quarta-feira (20) mostram a obsessão dele em atacar de novo. O alvo preferencial, onde quer que fosse, eram os americanos.

Bin Laden chegou a ordenar ataques, que não deram certo, na Europa e até na Rússia. No Oriente Médio, ele temia os drones dos Estados Unidos usados em operações militares. Os papéis ainda revelaram fichas de inscrição para recrutar jihadistas.

Os candidatos tinham que responder: "Você deseja ser um suicida? E quem devemos avisar caso você se torne um mártir?"

Os documentos mostram como Bin Laden não gostava da tecnologia nos negócios da Al-Qaeda. Ele achava que a ciência dos computadores não era coisa para eles. Pedia cuidado com os e-mails, dizendo que era fácil para os Estados Unidos interceptarem a comunicação e também achava prematuro e arriscado tentar estabelecer um Estado Islâmico nos seus domínios.

Ou seja: Bin Laden, em algumas questões estratégicas, era o oposto do grupo Estado Islâmico, que proclamou um governo próprio nas áreas que controla, faz uso intenso da tecnologia e, assim, se tornou a organização terrorista que, hoje, mais preocupa os Estados Unidos.

Todo o material, revelados pela inteligência dos Estados Unidos, foi apreendido na operação de caça ao terrorista, em um conjunto em Abbottabad, no Paquistão, em maio de 2011, quando ele foi morto por militares americanos.

Há dez dias, um jornalista publicou um artigo dizendo que o governo americano mentiu sobre a operação. Ele afirmou que não foi trabalho só dos Estados Unidos e o Paquistão ajudou. A Casa Branca negou com veemência o que o jornalista escreveu.




Fonte:G1



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