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Crise grega se assemelha à da Argentina em 2001
Data Publicação:01/07/2015

Com o calote decretado na noite desta terça (29), a Grécia de hoje é a Argentina de 2001. Naquele ano, o vizinho sul-americano decretava a maior moratória que se tem notícia, de US$ 102 bilhões.

O desemprego chegou a 20% dos trabalhadores e a pobreza engoliu mais da metade da população (54%) em 2001, um colapso que não sai da memória dos argentinos. Em apenas quatro anos, entre 1999 e 2002, o país perdeu quase um quinto de sua riqueza.

O economista Roberto Lavagna, ministro da economia argentino entre 2002 e 2005, afirma que a reestruturação da dívida -ou moratória- é o caminho inevitável de uma economia que chega ao limite.

"Quando a dívida alcança um nível tão elevado, como ocorreu com a Argentina e agora com a Grécia, não há saída possível sem reestruturar a dívida", afirmou em entrevista à reportagem.

Noutras palavras, sem aplicar um desconto expressivo no valor devido. "A dívida da Grécia hoje é maior do que quando começou a crise, não há prova maior de fracasso [desse programa] do que isso", disse Lavagna.

Na Argentina, um calote ainda em aberto em razão da disputa do governo de Cristina Kirchner contra os chamados fundos abutres, o desconto da dívida negociado com a maioria dos credores foi de 75% do valor total.

A falta de diálogo com uma parte menor desses investidores (7% dos credores), que não aceitou reduzir a dívida, mantém até hoje a Argentina à margem do mercado global de crédito.




Fonte:folhapress



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