CINEMA MUNDO ECONOMIA CULTURA ESPORTES EDUCAÇÃO CONCURSOS CIÊNCIAS & SAÚDE
QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2024
ULTIMA NOTÍCIA:
Alexandre de Moraes abussa da sorte e manda investigar Michele, esposa de Bolsonaro
BUSCAR
   
  Notícias
Acontecendo
Africa
América do Sul
Automóveis & Motocicletas
Beleza
Brasil
Brasilia
Ciência & Saúde
Cinema & Teatro
Concursos & Emprego
Conteúdo
Cultura
Diversidade
Ecologia
Economia
Editorial
Educação
Entretenimento
Esportes
Gastronomia
Gente
Goiânia e Centro-Oeste
Goiás
Impecheament
Jurídico
Meio Ambiente
Moda
Mulher
Mundo
Música e Ritmos
Noite Rio
Planeta Criança
Policia
Politica
Poluição
Porto Alegre
Religião
Rio de Janeiro
RioPress
São Paulo
Saúde
Tecnologia
Tocantins
Turismo
União
Página Inicial / Notícias / Mundo
  Mundo
 
Estado Islâmico, cercado em seu reduto líbio, tenta o contra-ataque
Data Publicação:15/06/2016
Os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) multiplicaram nesta quarta-feira as contra-ofensivas para acabar com o cerco imposto pelas forças do governo de união líbio em seu reduto de Sirte (centro-norte).

O EI, encurralado no centro de Sirte, tentou romper o cerco das milícias do Governo de União Nacional (GNA) no setor oeste desta cidade localizada 450 quilômetros a leste de Tripoli.

Grande parte de Sirte, sob controle do EI até então, foi reconquistada desde 9 de junho.

"Nossas forças entraram em confronto com elementos do Daesh (sigla em árabe para EI) que tentavam chegar ao porto, causando perdas significativas em homens e material", informou o centro de comunicação das forças do GNA.

Nenhuma fonte independente presente no local foi capaz de fornecer um balanço destes confrontos no norte da cidade.

Os extremistas utilizaram um tanque militar, morteiros e franco-atiradores, segundo indicaram em um comunicado as forças pró-governo, ao informar sobre uma tentativa frustrada de ataque.

Esta é a terceira tentativa do EI de recuperar o porto de Sirte desde sexta-feira.

Os extremistas também tentaram romper o cerco atacando as forças do GNA no sul e oeste.

As forças pró-GNA, sob um comando conjunto localizado em Misrata, 200 quilômetros a oeste de Tripoli, são formadas por milícias que lutaram na revolta de 2011 contra Muammar Kaddafi.

Apoio da populaçãoO chefe do frágil governo de união nacional na Líbia, Fayez al-Sarraj, havia pedido a seus compatriotas na terça-feira para apoiar a ofensiva em Sirte e expulsar o grupo EI da cidade, uma operação que as autoridades que controlam o leste do país se recusam a apoiar.

Sarraj conta com o apoio da ONU. Neste sentido, o Conselho de Segurança das Nações Unidas votou na terça-feira uma resolução que autoriza uma operação naval europeia no Mediterrâneo para monitorar o embargo de armas que pesa sobre a Líbia desde 2011, com o objetivo de ajudar o governo de união na luta contra os extremistas.

Na petição da União Europeia, o Conselho adotou por unanimidade uma resolução redigida por Reino Unido e França que amplia a missão da Operação Sophia, que vem combatendo o tráfico de migrantes no mar Mediterrâneo.

Desde agora, e durante um ano, os navios de guerra europeus poderão interceptar e "inspecionar imediatamente em alto-mar, ao longo da Líbia, as embarcações que venham ou vão para lá" e que sejam suspeitas de transportar armas e equipamentos militares.

Sarraj reforçou a sua posição após uma série de sucessos registrados pela ofensiva lançada em 12 de maio pelas diferentes unidades armadas que apoiam o GNA, que recuperaram várias posições controladas pelos extremistas, incluindo o porto e o aeroporto internacional de Sirte.

Para Sarraj, o desafio é transformar esses sucessos militares em vitória política. O seu objetivo declarado é fazer o GNA o único governo da Líbia, como esperam a ONU e a comunidade internacional.

Mas deve lidar com a rejeição das autoridades estabelecidas no leste do país, lideradas pelo polêmico general Khalifa Hafter.

De acordo com autoridades americanas, o EI tem cerca de 5.000 combatentes na Líbia, incluindo muitos estrangeiros de outros países africanos ou do Oriente Médio. A maioria estão em Sirte, a única grande cidade na Líbia controlada pelo EI.

A perda de Sirte, cidade natal de Muammar Kaddafi, onde morreu em 20 de outubro de 2011 nas mãos de uma multidão, representaria um grande revés para o Estado Islâmico, que também perdeu terreno no Iraque e na Síria.


Fonte:Yahoo.com



Nome:
E-Mail:
+ Notícia(s)
- Joe Biden toma posse como presidente dos EUA em evento virtual
- Trump conta com apoio do Congresso para Presidência dos Estados Unidos
- Trump anula sanções contra Pyongyang por apreço a Kim Jong Un
- Guaidó chega a Bogotá para aumentar pressão contra Maduro na Venezuela
- Observadores da ONU para cessar-fogo no Iêmen chegam a Hodeida em meio a novos confrontos
- Itamaraty não recebeu notícias de brasileiros vítimas de tsunami
- Trump rejeita acordo para evitar paralisação do governo
- Devedor pode ter passaporte e CNH bloqueados até quitar os débitos; entenda
- Goodyear fecha fábrica na Venezuela e paga funcionários com pneus
- Graças à sonda InSight, a humanidade agora pode ouvir os ventos de Marte
Paginação:
     
MAIS PROCURADOS
Empresa
Reclamações
Regras de publicação


 
PRODUTOS
Publicidade
Artigos Acadêmicos
 
INTERAÇÃO
Contato / Reclamações / Sugestões
 
 
Goias Real - Todos os Direitos Reservados de 2004 a 2020.