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  São Paulo
 
Polícia prende outro suspeito pela morte da policial Juliane
Data Publicação:09/08/2018
A polícia prendeu um segundo suspeito de envolvimento no assassinato da policial militar Juliane dos Santos Duarte, 27, encontrada morta na noite de segunda-feira (6) na zona sul de São Paulo. Ela estava desaparecida havia cinco dias.

O corpo da soldado foi achado no porta-malas de um carro no bairro de Jurubatuba, a 8,5 km de onde havia sido vista pela última vez, em Paraisópolis, favela com pouco mais de 60 mil habitantes dominada pela facção criminosa PCC e um dos maiores pontos de venda de drogas da cidade.

O novo suspeito foi detido na noite desta terça-feira (7) e teve a prisão temporária pedida à Justiça. O homem foi identificado como Felipe Oliveira da Silva e, segundo as investigações, seria a pessoa que abandonou a moto da soldado em Pinheiros, na zona oeste, logo após o desaparecimento da PM.

A identificação de Felipe foi facilitada após a polícia analisar imagens de câmeras da rua que mostram a hora em que ele estaciona a moto. A Folha não conseguiu contato com a defesa do suspeito.

Ele foi preso em uma força-tarefa realizada pelo grupo especial da Corregedoria da Polícia Militar, chamado de PM Vítima, especializado em apurar crimes cometidos contra integrantes da corporação.

De acordo com o delegado Antônio Sucupira Neto, o suspeito admitiu ter levado a moto da PM para ser abandonada distante da favela, mas negou participação no assassinato. "Há testemunhas, porém, que o reconheceram como sendo um dos quatro indivíduos que abonaram a policial militar na madrugada de seu desparecimento", disse ele.

"Elas reconheceram com 100% de certeza a participação dele, vulgo Silvinho, não só na condução da moto, mas também como um dos responsáveis pelo arrebatamento da policial no bar", concluiu ele.

A polícia já havia prendido um outro suspeito, pouco tempo antes de o corpo da soldado ter sido encontrado. Everaldo Severino da Silva, 45, foi detido em Paraisópolis. Denúncias anônimas ligaram a participação dele ao assassinato. Everaldo, que nega participação no crime, seria integrante do PCC em Paraisópolis, teria a função de ordenar mortes, segundo informações de policiais civis e militares.

Nesta terça-feira, a Folha de S.Paulo revelou que, após perícia no corpo da policial, a cúpula da PM avalia que Juliane deve ter permanecido por mais de 24 horas em poder de criminosos antes de ser assassinada com um tiro na cabeça.

Os exames periciais apontaram que a soldado morreu entre 24 horas e 48 horas antes da localização do corpo. Isso significa que a morte deve ter ocorrido no sábado (4) ou no domingo (5). Segundo testemunhas, a soldado foi levada por bandidos ainda com vida na madrugada de quinta-feira de um bar de Paraisópolis. Ela teria ficado em poder dos criminosos até que seu destino fosse decidido, em uma espécie de tribunal do crime.

Ainda segundo policiais, dificilmente alguém mataria um policial na comunidade, conhecida como um reduto do PCC, sem uma ordem dos chefes da quadrilha da região. Isso porque a morte de um policial militar, sabidamente, provocaria reações por parte dos colegas e, em caso de repercussão, da cúpula da corporação. Isso explicaria, em tese, a razão pela qual a policial não foi morta em um primeiro momento. Os criminosos provavelmente consultaram instâncias superiores até decretarem a morte dela.


Fonte:Yahoo.com



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