Com o petróleo em ritmo de alta, acima de US$ 120 o barril, o governo já admite que não conseguirá barrar o reajuste.
O maior acionista da companhia a União, esta preocupada com o impacto desse aumento na inflação, que fechou 2011 em 6,5%, no teto da meta estipulada para o ano. A estratégia de redução da taxa básica de juros (Selic), hoje em 10,5%, pode ser comprometida se a inflação ultrapassar o limite em 2012. Os combustíveis estão entre os itens que mais pesam no cálculo dos índices de preços.
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