As eleições de 2020 muita coisa estranha aconteceu, vereadores onde a pesquisa apontava um maior sucesso, tiveram baixa votação. Prefeitos apontados como certo para vencer as eleições de 2020, não obtiveram sucesso no pleito. Mas coincidente foi em lugares que as urnas davam pau, e ainda na pior das visões foi a violação dos registros do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE).
Na tarde de novembro no dia 15, mudando a sistemática de processamento, onde seriam feitas diretamente por conectividade ao TSE, o site do tribunal foi invadido por hachers, que se apossaram de dados, registro dos eleitores. Pedindo apuração de forma estranha e sem explicação, após restaurar os dados do TSE, por uma empresa terceirizada, , os logs que poderiam apontar quem fez o ato, e o que de vulnerabilidade foi encontrado no servidor, sumiu, foi apagado.

O presidente Jair Bolsonaro, de forma assertiva tem feito suas cobranças de transparência nas investigações sobre a invasão do TSE, mas o ministro Barroso, tem evitado o assunto ou escondido o pleito.

Em conversa com Sanddro Lib, Analista de TI, ele esclarece que toda rede, conectada a internet, pode sim sofrer invasão, e por consequência ter dados alterados. O mesmo esclarece que também o TSe esta logado em uma grande Teia, onde qualquer um pode ter acesso a registros, bastando um pouco de conhecimento e saber aonde ir. Ele cita que os ministros do Tse, sobretudo o barroso, e leigo no assunto, e que informática e um conjunto de algoritmo e instruções, exatas, não algo subjetivo como o direito onde se faz e orienta com distorções como quiser.

O TSE, colocou o inquérito da invasão privado, escondido, por demonstrar que o presidente Bolsonaro, achou a comprovação da invasão, e que o mesmo, fala a verdade

Fonte:Sanddro LIb