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  Saúde
 
Governo diz que vai analisar eficácia de remédio para H1N1
Data Publicação:13/04/2014

O Ministério da Saúde informou que vai avaliar em profundidade o estudo da Cochrane Collaboration – rede independente e global de pesquisadores especializada em revisões sistemáticas na área da saúde – que concluiu que o medicamento antiviral tamiflu (oseltamivir) não evita a disseminação da gripe e nem reduz as complicações perigosas da doença, apenas ajuda com os sintomas. O estudo foi publicado na última quinta-feira (10).

No combate ao vírus H1N1, segundo o estudo britânico, o medicamento não seria mais eficaz do que um paracetamol, analgésico popular usado em vários países. O tamiflu tem sido usado em larga escala no Brasil e no mundo para o combate ao vírus H1N1 desde a pandemia de gripe A de 2009.

Em nota ao G1, o Ministério da Saúde afirmou, no entanto, que “o antiviral oseltamivir (tamiflu) é indicado para o tratamento de casos graves e de pessoas com fatores de risco. Esta indicação se baseia em estudos clínicos e respaldada por recomendações de instituições de referência, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos”.

O ministério acrescenta ainda que "estudos realizados no Brasil têm confirmado a importância da administração do oseltamivir, rapidamente, nas situações indicadas como medida capaz de reduzir complicações e mortes decorrentes da influenza (gripe)."

Em 2009, um levantamento feito pela Central Estadual de Regulação Hospitalar, da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, já havia chegado a uma conclusão preliminar de que o tamiflu poderia não determinar uma evolução melhor do paciente.

Na época, foram analisados 203 casos de pacientes que foram internados em UTI por suspeita ou confirmação de H1N1. Desse total, apenas 83 tiveram a evolução conhecida.

Dos 30 pacientes que receberam o tamiflu em até 48 horas após o início dos sintomas, 12 morreram. Entre os 32 pacientes que receberam o tamiflu depois de 48 horas, houve 14 óbitos. Já entre os 21 pacientes que não receberam o medicamento, houve apenas 6 óbitos.

Na época, a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul afirmou que o estudo seria ampliado. Atualmente, porém, a pasta afirma que não tem mais registros sobre o levantamento e não sabe informar se ele teve desdobramentos.

O Ministério da Saúde diz ainda que vai sempre "avaliar estudos que sejam desenvolvidos para garantir sempre que as condutas preconizadas estejam baseadas nos mais sólidos conhecimentos científicos disponíveis".




Fonte:G1



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