CINEMA MUNDO ECONOMIA CULTURA ESPORTES EDUCAÇÃO CONCURSOS CIÊNCIAS & SAÚDE
QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2024
ULTIMA NOTÍCIA:
Alexandre de Moraes abussa da sorte e manda investigar Michele, esposa de Bolsonaro
BUSCAR
   
  Notícias
Acontecendo
Africa
América do Sul
Automóveis & Motocicletas
Beleza
Brasil
Brasilia
Ciência & Saúde
Cinema & Teatro
Concursos & Emprego
Conteúdo
Cultura
Diversidade
Ecologia
Economia
Editorial
Educação
Entretenimento
Esportes
Gastronomia
Gente
Goiânia e Centro-Oeste
Goiás
Impecheament
Jurídico
Meio Ambiente
Moda
Mulher
Mundo
Música e Ritmos
Noite Rio
Planeta Criança
Policia
Politica
Poluição
Porto Alegre
Religião
Rio de Janeiro
RioPress
São Paulo
Saúde
Tecnologia
Tocantins
Turismo
União
Página Inicial / Notícias / Rio de Janeiro
  Rio de Janeiro
 
Comunidade carioca deve levar 3 meses para recuperar prejuízos com a chuva
Data Publicação:07/01/2012
Rio de Janeiro - A comunidade de Três Vendas, em Campos dos Goytacazes, norte do Rio de Janeiro, levará pelo menos três meses para se recuperar dos prejuízos com a enchente dos últimos dias, segundo estimativa da Defesa Civil municipal. O local foi atingido pela água do Rio Muriaé, após o rompimento de um dique na quinta-feira (5) e cerca de 500 famílias tiveram que deixar suas casas.

De acordo com o secretário municipal de Defesa Civil, Henrique Oliveira, a cidade permanece em alerta máximo, mas a chuva deu uma trégua e a situação é “mais tranquila” hoje (7). Há em Campos 1.088 pessoas desabrigadas e 3,6 mil desalojadas.

“A situação em Campos tende a se normalizar. A maior parte das ruas da cidade já não está alagada. O que ainda nos preocupa neste momento é a comunidade de Três Vendas, onde muitas famílias se recusam a deixar suas casas e ocupam as lajes. O rio já desceu 20 centímetros e, se não houver nada de anormal até domingo, Três Vendas vai estar praticamente sem água”, afirmou.

Segundo Oliveira, a luz, que havia sido cortada na comunidade para forçar as pessoas a saírem de casa, foi religada ontem (6) para evitar que o uso de velas próximo a lonas aumentasse o risco de incêndios.

“Essas pessoas estão correndo muitos riscos. Há mulheres grávidas, pessoas doentes e crianças. Além disso, não há como garantir que ficando nas lajes elas estejam em segurança porque a estrutura dos imóveis pode estar comprometida e provocar desabamentos”, alertou.

Ele acrescentou que equipes da Secretaria de Assistência Social do município continuam percorrendo a comunidade com o auxílio de barcos para tentar convencer os moradores a se dirigir aos abrigos montados pela prefeitura.

O secretário disse que muitas pessoas já fazem pressão para voltar para casa em outros locais da cidade, mas a orientação da Defesa Civil continua sendo a de que permaneçam nos abrigos em função


Fonte:Ag Brasil



Nome:
E-Mail:
+ Notícia(s)
- Reunião sobre pacote anticrime - Condege e Instituições
- Ônibus atinge agência bancária no centro do Rio
- Sem cubanos e violentas, favelas do Rio sofrem para atrair médicos brasileiros
- Incêndio destrói hospital no Rio de Janeiro; três pacientes morrem
- Alunos da UFF fazem ato contra retirada de bandeira por fiscais do TRE
- Ibope: Na capital paulista, Haddad supera Bolsonaro
- Estudante defende mulher assediada em ônibus no RJ
- Incêndio de grandes proporções atinge o Museu Nacional, no Rio
- Defensoria obtém soltura de dois jovens presos ilegalmente em casa no RJ
- Ex-marido de corretora morta no Rio tem a prisão decretada por suposta participação no crime
Paginação:
     
MAIS PROCURADOS
Empresa
Reclamações
Regras de publicação


 
PRODUTOS
Publicidade
Artigos Acadêmicos
 
INTERAÇÃO
Contato / Reclamações / Sugestões
 
 
Goias Real - Todos os Direitos Reservados de 2004 a 2020.