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Ibope: Na capital paulista, Haddad supera Bolsonaro
Data Publicação:23/10/2018
Na noite da última terça-feira, 23 de outubro, agentes da Fiscalização Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro acompanhados por policiais militares do estado invadiram a Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense alegando uma denúncia de palestra de cunho partidário no Salão Nobre. Na ocasião, retiraram uma bandeira com os dizeres “Direito UFF Antifascista” da fachada do prédio e interromperam professores nas salas de aula para questionar o conteúdo lecionado, segundo o diretor Wilson Madeira Filho.

Os envolvidos alegaram o cumprimento de um “mandado verbal” expedido pela juíza Maria Aparecida da Costa Bastos, da Comarca de Niterói, cuja fundamentação se deu com base em suposta propaganda eleitoral “irregular” e “negativa”. De acordo com Filho, não há previsão de mandado verbal na legislação.

Os agentes também visitaram e fotografaram o Centro Acadêmico Evaristo da Veiga (CAEV) em busca de materiais de campanha partidária, o que não foi encontrado.

De acordo com o diretor, que também é professor titular na instituição, em nenhum momento da ação apresentou-se um documento. Após o ocorrido, Filho, acompanhado de outro professor e estudantes, foram até o TRE-RJ em busca de respostas. No entanto, novamente, ausência de comprovativos. “Fomos ao tribunal, pedimos o processo e o mandado, não existiam. Não tinha documento nenhum”, afirmou.

“Eu gostaria sinceramente de saber qual é a candidatura que sentiu atingida. Para isto, teria que se assumir como fascista. Eu gostaria de saber porque eles entraram, afrontaram a aula dos professores. Isso fazia parte do mandado verbal da juíza?”, questionou o professor titular. Para ele, o ocorrido configura uma ameaça ao Estado de Direito.


Fonte:Yahoo.com



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