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Presidente da Câmara defende mandato de Dilma Rousseff, no Rio
Data Publicação:10/03/2015

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), manifestou nesta segunda-feira (9), na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), seu posicionamento contrário a um processo deimpeachment da presidente Dilma Rousseff. “Acho que isso é golpe. Ela foi eleita legitimamente, tem um mandato a cumprir. Aqueles que votaram nela e porventura se arrependeram, deveriam ter esse juízo de valor antes de votar, e terão a oportunidade de rever na próxima eleição”.

Cunha salientou que não dá para aceitar essa forma ilegal de se arrancar do Poder quem foi eleito pelo povo, de maneira legítima. “Esta não é a forma de atacar o problema, na minha opinião”. Após a crise política derivada da Operação Lava Jato, o presidente da Câmara disse que a relação com a presidente da República e com os ministros que fazem a articulação política fica “institucional, como tem que ser. Os poderes são independentes e harmônicos”. Ele destacou que não há confiabilidade, mas a harmonia tem que estar presente.

Eduardo Cunha ressaltou que não fará da presidência da Câmara uma fonte de retaliação ao governo. “Eu sei separar bem os meus papéis de presidente da Câmara e de vítima de uma abertura de inquérito imotivada, escolhida a dedo e com objetivos políticos”.

Indagado sobre o “panelaço” ocorrido ontem (8), em vários pontos do país, considerou que foi uma atitude espontânea contra as medidas de ajuste do governo, mas é também “um sinal de alerta”, de certo modo. Indicou que o mesmo se aplica ao movimento anunciado para o próximo dia 15, por organizações insatisfeitas com o governo federal. Defendeu que esses atos ocorram no país, desde que sejam pacíficos, sem violência, com objetivo claro, e que não busquem a ruptura da institucionalidade, seja por meio de golpe ou de um processo de impeachment.

Cunha concordou que uma parte da população não apoia os atos e a gestão do governo, o que considera fruto da democracia. “Isso não tem nenhum problema”, disse ele. O problema, apontou, é encontrar uma maneira de solucionar a crise política que se instalou no país. Ao mesmo tempo, garantiu que existem condições políticas “de aprovarmos ou darmos apoio a um ajuste fiscal que resolva os problemas da economia”.

Da parte da presidência da Câmara, não haverá qualquer impedimento para que o apoio seja dado, ressaltou, e esclareceu que ao presidente da Câmara só cabe botar para votar a medida provisória quando ela estiver pronta. Cunha deixou claro que a Medida Provisória 669, que tratava do ajuste fiscal, foi devolvida na semana passada pelo presidente do Senado e não pela Câmara. “Todas as matérias do Poder Executivo eu botei para votar. Então, da parte do presidente da Câmara, todas as matérias do governo vão ser votadas. Não há quebra de braço”.

Ele prometeu trabalhar pela governabilidade, “sempre”, apesar da crise política. Avaliou que a atuação do Ministério Público Federal, pedindo a abertura de inquérito para investigar possíveis irregularidades cometidas por parlamentares, incluindo o próprio presidente da Câmara, compromete a confiabilidade, mas não a “responsabilidade que a gente tem com a governabilidade”. Deixou claro, entretanto, que o não comprometimento com as irregularidades não significa que as relações políticas com o governo serão as mesmas.

Segundo Cunha, todo o esforço deve ser feito para evitar que a crise política respingue, de maneira negativa, sobre a economia brasileira. “Temos que evitar que isso contamine a economia”. Na sua opinião, o Brasil não pode perder o grau de investimento ou a confiança dos investidores estrangeiros, e deve trabalhar para que a instabilidade política não afugente os investidores.

“Nós precisamos ter a consciência do papel que temos que desempenhar, para dar um sinal de tranquilidade para os investidores e o mercado”, pois entende que caso isso não ocorra, a crise econômica será aprofundada. “Esse é um recado claro que quero passar”, comentou.




Fonte:ag brasil



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