|
Dilmistas avaliam ir à Corte Interamericana de Direitos Humanos para barrar impeachment |
Data Publicação:25/06/2016 |
Última cartada Parlamentares do PT avaliam apelar à Corte Interamericana de Direitos Humanos para tentar impedir o avanço do processo de deposição de Dilma Rousseff. Petistas ouviram de especialistas que a jurisprudência da corte sugere boas chances de uma decisão favorável, o que daria munição à campanha internacional da presidente afastada. Sustentarão que o processo é conduzido sem imparcialidade. A articulação sugere pouca esperança na reversão do impeachment no Senado.
Rodou a baiana Michel Temer puxou a orelha de seus ministros. Mandou que pensem duas vezes antes de propor uma medida provisória. Só enviará ao Congresso aquelas realmente urgentes e relevantes. “Estamos mal acostumados”, reclamou.
Pão de queijo Depois de muito rodar, o governo vai acabar nomeando um indicado do PMDB de Minas para o Turismo. O presidente interino gostaria de um especialista do setor, mas terá de combinar primeiro com os russos.
Correio elegante Empresários enviaram cartas ao Planalto pedindo que Vinícius Lummetz, ex Embratur, fosse escolhido. Palacianos veem poucas chances.
Dentro de casa Sem dinheiro, já tem partido planejando abrir produtoras próprias para gravar o horário eleitoral de filiados.
Exagerados De um peemedebista, fazendo troça com a criminalização do financiamento eleitoral: “Já já dirão que as doações para o Criança Esperança e para o Teleton também são propina camuflada”.
Não deve O ex-deputado Paulo Ferreira, que se entregou à PF nesta sexta, tinha tratamento VIP na liderança do PT no período em que assessorou Sibá Machado (AC).
Não teme Em um ano, o PT pediu que a Câmara desembolsasse R$ 33.430,28 em passagens aéreas para o ex-tesoureiro. Ele também era dispensado do trabalho na Casa para participar de eventos em Brasília.
Pegou pesado A cúpula do TCU estranhou que o parecer do procurador Júlio Marcelo tenha recomendando inabilitar tanta gente pelas pedaladas fiscais. O relatório foi classificado como “político” por alguns integrantes do Tribunal de Contas da União.
Punhado Parte dos ministros diz que não seguirá o procurador pelo menos em relação a Nelson Barbosa (ex-Fazenda), Alexandre Tombini (ex-BC), Aldemir Bendine (ex-BB e Petrobras), Jorge Hereda (ex-Caixa) e Luciano Coutinho (ex-BNDES).
Quase lá Brasil e Argentina estão perto de fechar um novo acordo para o setor automotivo. A expectativa é que o acerto, costurado pelo Mdic (Indústria, Comércio Exterior e Serviços), seja fechado ainda neste fim de semana e valha até 2020.
Pires pé no chão Donos de grandes varejistas apresentaram à pasta na sexta medidas que o governo pode tomar para ajudar ao setor. Não houve menção a benefícios fiscais — por ora.
Isso já ajuda Os empresários pediram que o governo reveja normas de segurança do trabalho e o cálculo de algumas contribuições previdenciárias, como as vinculadas ao risco da atividade. Será montado um grupo de trabalho interministerial.
Porta na cara Tentando ser recebida por Michel Temer desde o dia 12 de maio, quando o peemedebista assumiu a Presidência da República interinamente, a Confederação Nacional dos Municípios tomou mais um “não” do Planalto na última quinta.
Vai rodar Quem acompanha de perto as causas do rombo de R$ 22,6 bilhões na Petros vaticina: haverá mudanças no comando do fundo de pensão da Petrobras. Um rápido raio-x na diretoria mostra nomes muito vinculados a políticos e sindicatos.
‘Não priemos cânico’ O Embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, não se limitou a marcar um encontro de emergência com Henrique Meirelles (Fazenda). Ao longo do dia, disparou telefonemas para autoridades da Esplanada pedindo calma.
Quem dá mais Assim como o rival João Doria (PSDB), Andrea Matarazzo, pré-candidato à Prefeitura de SP pelo PSD, avisou a aliados que, se for preciso, usará dinheiro do próprio bolso em sua campanha.
TIROTEIO
Não dá para dizer que a ordem vale apenas para o marido da senadora. Vão fazer a busca e apreensão somente de um lado da cama?
DO DEPUTADO JOSÉ CARLOS ALELUIA (DEM-BA), sobre decisão que permitiu operação na casa da senadora Gleisi Hoffmann, casada com Paulo Bernardo.
CONTRAPONTO
O executivo de uma das maiores empresas do país foi convidado para uma festa junina na casa de uma tradicional família paulistana. O evento reuniu empresários de todos os matizes e alguns políticos.
Logo na entrada do evento, finamente decorado com adereços de São João, o dono da casa ciceroneava os visitantes. Ao notar a chegada do executivo, aproximou-se e, com um sorriso no rosto, logo anunciou:
— Temos tudo de festa junina por aqui!
Depois, em tom discreto, completou, aos risos:
— Só deixamos de fora duas coisas…. a quadrilha e a polícia. Para não constranger nenhum dos convidados!
Fonte:Yahoo.com
|
|