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Dilma diz que fará oposição
Data Publicação:31/08/2016
Pouco depois de o Senado confirmar seu impeachment, Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (31) que estava sofrendo o "segundo golpe" de sua vida e que o governo do agora presidente Michel Temer vai enfrentar uma oposição "firme, incansável e enérgica". "Apropriam-se do poder por meio de um golpe de Estado. Esse é segundo golpe que enfrento na vida. O primeiro, um golpe militar apoiado na truculência das armas da repressão e da tortura, que me atingiu quando eu era uma jovem militante. O segundo, parlamentar, desfechado hoje por meio de uma farsa jurídica que me derruba do cargo para o qual fui eleita pelo povo. É uma inequívoca eleição indireta", disse Dilma em rápido pronunciamento no saguão de entrada do Palácio da Alvorada. "Não desistam da luta, ouçam bem. Eles pensam que nos venceram. Mas estão enganados. Sei que todos nós vamos lutar. Haverá contra eles a mais firme, incansável e enérgica oposição que um governo golpista pode sofrer", completou a petista. Segundo a presidente cassada, os senadores que votaram pelo impeachment cometeram uma "injustiça", "rasgando a Constituição" e os políticos que "buscam escapar do braço da Justiça" vão tomar o poder. "Causa espanto que a maior ação contra a corrupção da nossa história, propiciada por ações desenvolvidas e leis aprovadas e sancionadas a partir de 2003, e aprofundadas em meu governo, levem justamente ao poder um grupo de corruptos investigados", afirmou Dilma em referência indireta à Operação Lava Jato. Cercada por ex-ministros e parlamentares e observada de longe pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que preferiu assistir à fala da sucessora do alto da rampa do Alvorada, Dilma pediu que seus apoiadores "não desistam da luta" e disse que seu grupo voltará ao poder. "Nós voltaremos para continuar nossa jornada rumo a um Brasil em que o povo é soberano", afirmou. "O golpe não foi apenas contra mim e contra o meu partido. Isso foi apenas o começo. Vai atingir indistintamente qualquer organização progressista e democrática. O golpe é contra o povo, é contra a nação, é misógino, é homofóbico, é racista", completou. Vestindo um casaqueto vermelho e um calça preta, Dilma disse mais uma vez que falava aos 110 milhões de eleitores que participaram das eleições de 2014 e aos 54,5 milhões que votaram nela. "Saio da Presidência como entrei, sem ter cometido qualquer ato ilícito." Dilma encerrou citando Darcy Ribeiro e o poeta russo Vladimir Maiakovski. "Não gostaria de estar no lugar do que se julgam vencedores. A história será implacável com eles como já o foi em décadas passadas. Não direi adeus a vocês, direi até daqui a pouco", declarou. "Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveria ficar triste?"



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