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À ESPERA DE UM MILAGRE EM PORTO ALEGRE
Data Publicação:12/08/2016
A qualidade do ensino em Porto Alegre tem deixado a desejar. Aliás, quem sabe falamos a verdade? A educação de Porto Alegre é muito ruim. Segundo dados recentes do INEP, entre as capitais brasileiras, nossa cidade ocupa a 20ª posição no ranking de qualidade dos anos finais do ensino fundamental e 15º lugar nos anos iniciais de ensino. Diante do diagnóstico, o CPERS e outros adotam o velho o discurso demagógico e corporativista de sempre. Já os políticos tradicionais, dão sempre a mesma “solução”: jogar mais dinheiro na máquina. A realidade é que mais dinheiro não vai resolver o problema. Países tão ricos quanto o Brasil gastam recursos similares com educação, mas obtém resultados melhores. Não adianta colocar dinheiro se a gestão é ruim. Afinal, se os incentivos são ruins, os resultados também serão. Para melhorá-los, precisamos atacar em duas frentes: governança e competição. A melhoria na gestão escolar pode ser atingida dando mais liberdade e autonomia para que as escolas se adaptem à realidade das famílias. Isso se faz a partir da concessão da administração de escolas públicas ao setor privado. Nos EUA, esse sistema teve resultados positivos: os alunos que foram para essas escolas melhoraram. A competição entre escolas também é fundamental. Atualmente, os pais que não podem pagar por escolas privadas têm escassas opções de onde matricular seus filhos. Sem poder escolher, eles não têm poder para exigir qualidade dessas escolas e ficam à mercê dos interesses corporativistas. A competição pode ser introduzida via bolsas escolares que permitam aos alunos de escolas públicas estudarem em escolas privadas – como o PROUNI, mas para a educação básica. Aumentar a competição e melhorar a governança é o que Porto Alegre precisa. E precisa urgentemente. Hoje, a cidade não tem um sistema de ensino que dê às crianças o conhecimento necessário para que construam um futuro melhor para si. Sem uma revolução que permita aos mais pobres acessarem escolas equivalentes aos dos mais ricos, as crianças de Porto Alegre continuarão abandonadas, olhando para o céu a espera de um milagre. Felipe Camozzato Administrador pela UFRGS e Pós-Graduado em Liderança Competitiva Global pela Georgetown University (EUA)



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